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Caros Militantes e Simpatizantes, albergarienses em geral
Porquê Chega!
A Concelhia de Albergaria-a-Velha foi formalizada em janeiro de 2022. É constituída por gente de várias sensibilidades e experiências, profissionais, de vida, e, se calhar, antes de nos juntarmos todos neste projeto que abraçámos de alma e coração, talvez até de variantes políticas nos mais diversos temas que todos os dias debatemos.
Achou este grupo, que deveria ser eu a formalmente liderar esta equipa. E digo formalmente, porque sabemos todos dentro da nossa estrutura o quanto valorizamos o grupo e a contribuição de cada um para que o nosso valor global seja bem maior que a soma das partes. Sabe este grupo também, o quanto da individualidade de cada um é colocado em tudo o que fazemos. Quanto de pessoal pode ser transmitido num simples texto como este, e o que de íntimo, privado, emprestamos a um símbolo.
Ainda assim, conhecendo-me, quiseram que fosse eu a pincelar com a própria sensibilidade a imagem que este partido terá em Albergaria nos próximos tempos. Aceitaram correr esse risco. Aceitaram-no sabendo que o nosso combate político neste concelho, não será tanto de cariz vincadamente ideológico.
Há muito, desde sempre em democracia, que a “direita”, tal como a conhecíamos até aqui, governa o nosso concelho, e, quase sempre, a maioria ou totalidade das freguesias. O que nos traz para aquilo que mais importa. O que realmente importa, são as pessoas. As que se propõem, e as que constituem a nossa comunidade.
As segundas, por norma conhecem as primeiras e acreditam no projeto, na simpatia, nas ideias. Não raras vezes, mais na simpatia que nas ideias. Só assim se justifica o quadro autárquico albergariense. O de hoje e o das últimas décadas.
Sabemos o quanto Rui Marques era maior que o CDS ou que António Loureiro vale hoje bem mais votos que o seu partido. Henrique Caetano vale mais do 4,5 vezes o partido que representa na Ribeira, Carlos Coelho multiplica por mais do que 6, Jorge Lemos não anda longe disso, S. João de Loure com Frossos não foge muito desta regra, e em Alquerubim, ultrapassa mesmo as 7 vezes. E apesar de tudo isto, antecipávamos à data as perspetivas do CDS nas legislativas seguintes, não seriam certamente as mais animadoras.
O nosso partido trouxe para o panorama político nacional o discurso da representação dos portugueses de bem. Dos portugueses que completamente asfixiados por impostos se arrastam ao longo de um mês inteiro para sobreviver com pensões de miséria, e que todos os dias veem nas televisões o desfile impune daqueles que nos oprimem a todos os níveis, imunes à justiça, e, infelizmente, muitas vezes impunes por um eleitorado que ou não aparece nas mesas de voto, ou vota contra a incerteza de uma verdadeira alternativa. Prefere, apesar de tudo, os mesmos, os do costume, que lhes vão assegurando aqueles duzentos euritos para o café e para o tabaco. É o medo da mudança que nos assusta. São fantasmas criados para assustar. É o nivelamento por baixo, é a desinformação, a contra-informação. Amálgamas de comentadores indicados, orientados, dependentes, muitos deles.
Disse durante muito tempo que uma solução para Portugal estaria no Terreiro do Paço, onde os portugueses chegariam com engaços, enxadas, foices e talvez alguns martelos. Chegariam aos milhares e de todos os cantos do país. Os de lá de cima, que mesmo depois do Marão, finalmente se levantariam para vir cá abaixo dar uma mão. E os do Algarve, da Beira Alta ou Baixa, do Litoral e Interior… mas não. Terá que ser de forma ordeira e silenciosa. Terá que ser civilizadamente. Terá que ser com a arma do povo. Um papel, uma caneta, um português, um voto.
Precisamos de uma oportunidade. É preciso varrer Portugal. Temos que renovar as esperanças e as pessoas. Temos que filtrar Portugal e se não chegar, se ainda não estivermos à altura de liderar, se o Chega ainda … não chegar, filtramos também o partido até dar. Firmemente, por Albergaria, Por Aveiro e por Portugal.
P’la CPC de Albergaria-a-Velha
O Presidente,
Pedro Dias Ferreira